segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Como levar a sua cara-metade a gostar tanto (ou quase) de LEGO como nós!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Estreia de Teatro - "Nas Margens do Rio Tejo"
sábado, 6 de dezembro de 2008
Carne "quase à alentejana"
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
tudo se "áute-sórça"! (ou, outsourcing para tudo)
Se o emprego "para toda a vida" está em vias de extinção, a própria contratação a prazo também já não é o que era… O vínculo profissional é algo que se está a tornar, no mínimo... complicado! O que era até há pouco tempo um tipo de contratação comum em trabalhos sazonais ou de período de tempo definido (obras de construção civil, etc.) - a sub-empreitada - está a tornar-se o standard (pelo menos) para as empresas de tecnologias de informação, onde programadores e outros especialistas são contractados "à jorna", ou em termos modernos, "por projectos". Se antes, a pergunta "onde trabalhas" e "quem é o teu empregador", eram perguntas coincidentes... hoje, essa coincidência é cada vez mais rara... Hoje, és "consultor" (trolha) de uma empresa de "outsourcing" (sub-empreiteiro) que te destaca para um qualquer lugar (onde até foste contratado propositadamente para ele). Nas "grandes empresas", a proporção entre "outsourcing" e empregados efectivos é cada vez menor... ...As empresas (aparentemente) só têm a ganhar com isto: - Deixam de ter problemas em encontrar os candidatos ideais, que chegam já "filtrados"... - A empresa não precisa de alargar o acesso a recursos, direitos e privilégios que vigoram agora nos estatutos da empresa a esta massa laboral que lá trabalha; - Nunca terá problemas de falta/atraso de pagamento de ordenados, negociação de regalias, etc... "lavam as mãos" de qualquer confusão contractual com o empregado; - Quando já não precisar deles, dispensa-os sem qualquer problema nem pena; - Pressupondo sempre contractos a 1 ano: Primeiro és "a termo" na "de outsourcing". ao fim de 3 anos, sais da "de outsourcing" e és contratado pela empresa onde efectivamente estivestes a trabalhar no último triénio. Se for esse o caso ficas "a termo" por mais 3 anos. Será que no fim deste tempo ficarás efectivo? Na prática, deu-se a volta à lei e, para se efectivar numa empresa, o "tempo" para que isso aconteça, duplica...
...Para quem efectivamente trabalha, há alguma vantagem? Não vejo assim tanta... Trabalhamos numa empresa mas não pertencemos a ela... não temos nenhum dos direitos adquiridos desta, mas as obrigações são as mesmas... os superiores descartam-se das obrigações, só se preocupam com trabalho... e
domingo, 23 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Não é todos os dias que se aparece nas notícias...
A convite de um jornalista da SIC, lá se juntou o grupo de "malucos do LEGO" para mais um encontro, com o intuito de se fazer uma peça sobre esta "tribo" de adultos que se divertem como crianças... Afinal, há sempre uma criança entre nós, não há que ter medo de deixá-la vir ao de cima de vez em quando não é? :D
Há que dar os parabéns ao jornalista que fez um trabalho muito bom, acerca do nosso passatempo!
domingo, 2 de novembro de 2008
Passear por Sintra...
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Eleições: UM GRITO CONTRA A ABSTENÇÃO!
Como cidadãos, temos o direito de manifestação, e temos meios LEGAIS para o fazer.
Vamos fazê-lo! :D